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Foi realizada em 06 de abril, por iniciativa do Sincomavi, reunião online com Flavio Amary, secretário de Habitação do Governo do Estado de São Paulo. Em pauta, as dificuldades enfrentadas pelo segmento para o atendimento aos consumidores e formas de retomar as atividades dentro da normalidade. O encontro contou com a participação de Reinaldo Pedro Correa, presidente do Sincomavi; Cláudio Araújo de Lima e Ricardo Adachi, diretores do Sincomavi; Ignacio Sánchez Villares, CEO da Leroy Merlin; Eduardo de Vries, diretor-presidente da Sodimac; Juliano Ohta, diretor da Telhanorte-Tumelero; Michael Reins, CEO da Obramax; Christophe Auger, diretor Geral da C&C Casa e Construção; Jorge Gonçalves Filho, diretor da Saint-Gobain Distribuição Brasil; Renato Coltro, líder do Desafio de Desenvolvimento, Expansão & Relações Institucionais da Leroy Merlin; Geraldo Defalco, presidente da Anamaco; Waldir de Abreu, superintendente da Anamaco; Luiz Cornacchioni, presidente-executivo da Abrafati; e Leonardo Ruiz Machado, diretor executivo do InvestSP. A coordenação dos trabalhos ficou sob a responsabilidade de Wilson Mello, presidente do InvestSP.

O secretário de Habitação se mostrou bastante sensível aos problemas enfrentados pelo varejo de material de construção, principalmente em relação ao atendimento de casos emergenciais, e informou que o principal objetivo do governo estadual com a interrupção do atendimento presencial foi reduzir o volume de trabalhadores no transporte coletivo. Diante da queda registrada na última semana de casos de Covid-19, a expectativa é o retorno à Fase Vermelha do Plano São Paulo, que deverá ser anunciada nesta sexta-feira, 09 de abril, e a consequente autorização de reabertura do atendimento presencial pelo setor já no início da próxima semana.

Caso tal expectativa não se confirme, Flavio Amary e Wilson Mello se comprometeram a marcar uma nova reunião para tentar encontrar soluções que atendam as necessidades do segmento e de seus consumidores.

Atenção: take away não é válido para o segmento

O encontro se mostrou ainda importante por esclarecer a permissão da retirada de produtos embalados na porta do ponto de venda (take away). Wilson Mello afirmou que a autorização foi elaborada especificamente para o comércio de alimentos, bares e restaurantes, sem previsibilidade de utilização por outros segmentos. De qualquer forma, ele se comprometeu a consultar a redação da permissão concedida pelo Comitê Administrativo Extraordinário da COVID-19 e verificar uma possível adoção pelo varejo de material de construção.


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