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Muitos candidatos a cargos eletivos estão saindo a campo pedindo votos e apoio. Por esse motivo, o momento se revela perfeito para que as entidades de classe reforçem os seus posicionamentos, divulguem os problemas enfrentados pelo setor produtivo nacional e cobrem compromissos. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estão liderando esse trabalho de esclarecimento dos políticos ao apresentar propostas para a melhoria do ambiente de negócios do país e que vão ao encontro dos interesses dos comércios atacadistas e varejistas.

A FecomercioSP, por exemplo, elaborou dois documentos contendo projetos considerados prioritários e fundamentais nas esferas estadual [link] e federal [link]. Além dos números bastante expressivos do setor, como a representação efetiva de dois milhões de empresas, que geram 10 milhões de empregos e respondem por 10% do Produto Interno Bruto, o trabalho traz solicitações para a manutenção e aprimoramento da reforma trabalhista, mudanças profundas no ensino da formação e da qualificação de profissionais e, logicamente, redução e simplificação tributária.

A CNC criou em 2022 uma agenda institucional com “assuntos prioritários para o desenvolvimento do país”, que são acompanhados constantemente e motivo de atuação pelo sistema sindical. O documento aborda individualmente mais de 50 temas de bastante interesse do varejo: dupla visita, política de cotas, limitação ao poder de demitir, diminuição da carga tributária, entre outros. Além de pontuar os problemas enfrentados pela categoria, a publicação apresenta um resumo de cada tema e a razão pela qual a legislação deve sofrer mudanças.

O Sincomavi vem contribuindo de maneira intensa na produção dessas propostas ao participar ativamente de fóruns, câmaras e comitês da FecomercioSP e CNC. Muitas vezes, as solicitações apresentadas pela entidade tem como origem demandas dos próprios comerciantes, como falta de critérios na fiscalização, reforma tributária, regularização de dívidas e ajustes no Código de Defesa do Empreendedor.

Veja alguns exemplos:


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