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A utilização de sites e aplicativos para a busca por informações, como preço e detalhes do produto desejado, ganhou um maior impulso durante a pandemia e passou a ser algo rotineiro para os consumidores brasileiros., segundo a pesquisa “Hábitos de Consumo”, realizada pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

As principais referências para consulta são os marketplaces e os portais de comparação de preços, citados por 47,8% e 47,1% das pessoas entrevistadas, respectivamente. Já os aplicativos de compras instalados nos smartphones contam com uma participação de  43,3%.

O trabalho verificou ainda que nas compras presenciais, a experiência de consumo se mostra fundamental em razão do contato com o produto vendido, lembrado por 51,8% dos consumidores, e do atendimento pessoal (49,7%), que abre a possibilidade ao cliente de negociar um preço melhor ou igual ao oferecido pela internet (47,9%).

A indicação e a opinião de amigos, familiares, vendedores e influenciadores também são fatores determinantes na hora de definir o produto escolhido. Esse tipo de avaliação tem grande peso na decisão de compra para 75,2% das pessoas consultadas pela pesquisa.

Seguindo nessa mesma linha, a opinião de outros compradores tem grande reflexo (56,3%). A identificação clara do produto foi igualmente citada (53,4%) como bastante importante para fechar a compra.

Entre as modalidades de pagamentos, a liderança na preferência ficou para o PIX, com 96%, seguido por cartões de débito e crédito, 54%, e dinheiro em espécie e sistema de aproximação, 32%. Boletos bancários (18%) e cheques (6%) continuam sendo utilizados por parte da população na hora do pagamento.


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