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O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M), da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), ganhou novo folego e contou com uma elevação em outubro de 0,8%. Mais uma vez, a maior contribuição para esse aumento ficou a cargo da categoria materiais e equipamentos, que compõe o indicador, com 1,68%. O índice referente à Mão de Obra variou 0,10% em outubro, ante 0,27%, em setembro. O INCC acumula no ano uma alta de 12,88 e, nos últimos dozes meses, de 15,35%.

Os itens que contaram com os aumentos mais expressivos foram os materiais metálicos (4,36%), madeira para acabamento (2,55%), esquadrias e ferragens (2,44%), revestimentos, louças e pisos (1,58%) e pedras ornamentais para construção (1,42%). Entre os produtos, as maiores influências ficaram para vergalhões e arames de aço ao carbono (7,91%), esquadrias de alumínio (3,39%), massa de concreto (2,12%) e metais para instalações hidráulicas (1,64%).

Otimismo

A Fundação Getulio Vargas divulgou também o Índice de Confiança da Construção (ICST), que caiu 0,3 ponto, para 96,1 pontos, após cinco meses consecutivos de alta. Para Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos da construção do FGV IBRE, explica que o movimento reflete percepções diferentes dos empresários nos vários segmentos: a confiança caiu entre as empresas de Preparação de Terrenos, mas voltou a crescer no segmento de Edificações. “De todo modo, o indicador consolidado de evolução da atividade acomodou em patamar que sinaliza uma percepção positiva das empresas, com uma posição mais favorável do que antes da pandemia Covid-19”, avalia.

Fonte: FGV IBRE

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