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Diante das restrições impostas pela quarentena, muitos consumidores passaram a utilizar os canais virtuais para suas compras, sobretudo no ano passado. Além de um salto na utilização de lojas online e marketplaces, ocorreu também uma procura bastante acentuada pelas ferramentas de venda oferecidas pelas redes sociais, casos do Facebook e Instagram.

A 6ª edição do estudo NuvemCommerce mostra que hoje as redes sociais são responsáveis por 34% das vendas online, com o Instagram respondendo por 87% dessas operações. A maior parte dos comerciantes consultados pelo trabalho já estão presentes no Instagram Shopping (57%) e Loja do Facebook (46%).

Outra importante função desempenhada pelas ferramentas digitais é o atendimento ao cliente. O WhatsApp é o recurso mais utilizado para esse fim, com 95%. Logo a seguir, vem o Instagram (83,5%). Foram citados ainda e-mail (51%), Facebook (49,5%), Telefone (42%), Chat on-line (17%) e outros (5,5%).

Alejandro Vázquez, cofundador e CCO da Nuvemshop, acredita que os números evidenciam a mudança do comportamento do consumidor durante a pandemia, uma vez que o e-commerce ganhou novos compradores. “Mais de 10 milhões de pessoas que nunca tinham comprado pela internet antes da pandemia começaram a adquirir produtos pela internet e gostaram, incorporando esse hábito em seu dia a dia. Além disso, quem já estava familiarizado com as compras online começou a encontrar itens diferentes. Isso fez com que a penetração do e-commerce no varejo dobrasse de 5% para 10% em menos de um ano. E é fato que as redes sociais funcionaram e continuam sendo a porta de entrada nesse sentido, ao facilitar o alcance do lojista ao seu consumidor”, argumenta.


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