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O confinamento determinado pelo poder público obrigou muitos empresários a encontrar alternativas para o atendimento de seus clientes. Nada mais natural que essa escolha recaísse sobre os canais digitais: comércio eletrônico, redes sociais e aplicativos. No entanto, nem todas as empresas contavam com infraestrutura para seguir esse caminho, o que fez disparar a procura por esse tipo de serviço.

André Garcia, Chief Executive Officer (CEO) da Estoque Parado e Estoque da Construção, comenta que nas duas primeiras semanas de quarentena as operações das lojas associadas chegaram a cair 30%. “Março estava sendo um mês muito bom com aumento de vendas”, afirma.

Com a ordem de fechamento do comércio, muitos empresários passaram a procurar os serviços oferecidos pela Estoque Parado. Especializado no varejo de material de construção, esse marketplace contou com uma elevação de 20% no número de associados. “Temos hoje 147 lojas cadastradas vendendo pelo sistema com ótimos resultados”. Segundo André, a expectativa é que o número de associados aumente ainda mais, principalmente pela mudança de hábito dos consumidores. “Muitos clientes passaram a retirar a mercadoria na loja, cerca de 25% das operações”, revela. “A compra iria ser realizada de qualquer forma, mas o consumidor opta por esse tipo de entrega em função de pular todo o processo de checkout”.

O aumento substancial nas vendas pelos canais digitais já era esperado para todo o comércio. Entretanto, é preciso ressaltar que os grandes beneficiados com esse movimento foram os aplicativos de entrega e supermercados, como pode ser comprovado no estudo “Impactos Econômicos do Covid-19”, da Elo Performance & Insights.

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