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Os principais sintomas do COVID-19, novo coronavírus, são febre, mal-estar, tosse, coriza e falta de ar, que podem surgir a partir de 5 a 14 dias da contaminação. Por essas características, e pela transmissão ser por meio de saliva, espirro, tosse e contato pessoal, bem como por objetos e superfícies contaminadas, o Coronavírus se mostra muito similar ao resfriado comum.

Pessoas acima dos 40 anos, sobretudo os idosos, se mostram mais vulneráveis à doença e exigem atenção redobrada. Também é necessário ter maior cuidado com indivíduos com doenças crônicas (diabetes, asma, bronquite, problemas cardiovasculares) e que estejam se valendo de medicamentos imunossupressores.

A prevenção ao Coronavírus é similar à gripe comum. Por essa razão, é recomendado evitar locais com aglomeração, reduzir o contato físico ao cumprimentar (apertos de mão, beijos e abraços), não compartilhar objetos de uso pessoal, higienizar as mãos (água e sabão ou álcool em gel 70%) e manter os ambientes residencial e de trabalho limpos e arejados. A Secretária de Estado da Saúde aconselha ainda, como forma de evitar a proliferação do vírus, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, utilizar lenços descartáveis, preferencialmente, e, depois do uso, jogar fora e lavar as mãos.

As pessoas que tiverem febre, tosse e dificuldade de respirar devem procurar serviço médico para a realização do diagnóstico para coronavírus, que é feito a partir da coleta de materiais respiratórios. Para casos graves, a rede estadual de saúde preparou hospitais de referência na capital, interior e litoral para atendimento especial.

Não existe ainda tratamento específico para o Coronavírus. A indicação é, além de buscar orientação médica, repousar e consumir muita água para reduzir os sintomas.

Confira o material produzido pela Secretária de Estado da Saúde sobre o Coronavírus

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