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O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) contou com uma elevação de 0,24% em março, tendo a categoria “materiais, equipamentos e serviços” com a maior participação para o resultado: 0,25%. Enquanto isso, a mão de obra, que também compõe o indicador, apresentou uma elevação menor, de 0,23%. 

No acumulado dos últimos 12 meses, o índice atingiu 3,29% de aumento, patamar inferior ao alcançado no mesmo período do ano anterior (8,17%).

Na categoria “materiais, equipamentos e serviços”, as variações dos subgrupos foram as seguintes: material para acabamento, 0,40%; material para instalação, 0,29%; material para estrutura, 0,20%.

Em produtos, as maiores altas ficaram  por conta de condutores elétricos (1,68%), placas cerâmicas para revestimento (1,28%) e massa de concreto (0,83%). A pesquisa da Fundação Getulio Vargas registrou ainda a queda nos preços de massa corrida para parede -PVA, com -0,53%, formas de madeira, -0,38%, e vergalhões arames de aço ao carbono, -0,11%.

Confiança
O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE caiu 1,0 ponto em março, atingindo 96,6 pontos, revertendo mais da metade da alta observada no mês passado. Na média móvel trimestral, o índice ficou relativamente estável ao variar 0,2 ponto. Já o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) avançou 1,6 ponto e alcançou os 91,3 pontos. Esse resultado positivo veio precedido por duas quedas consecutivas. Em médias móveis trimestrais, o índice continuou recuando, agora pelo sexto mês seguido, em 0,6 ponto, para 90,6 pontos.


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