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O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (FGB IBRE), contou com elevação de 0,06% em julho e acumula uma alta de 2,25% no ano e de 3,15% em 12 meses. Mais uma vez, a taxa do índice referente a Materiais, Equipamentos e Serviços sofreu queda: -0,16%. Enquanto isso, os custos relativos à Mão de Obra subiram 0,38% no período.
 

A taxa correspondente somente a materiais e equipamentos caiu 0,26% em julho. Os itens que tiveram as maiores variações foram tubos e conexões em PVC (-3,29%), vergalhões e arames de aço ao carbono (-1,01%), placas cerâmicas para revestimento (-0,74%), eletrodutos de PVC (-0,62%) e condutores elétricos (-0,54%).

Confiança


Já o Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 1,3 ponto em julho, alcançando os 95,2 pontos. Esse resultado foi precedido de dois meses em queda. Em médias móveis trimestrais, o indicado caiu -0,1 ponto. Para Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção do FGV IBRE, prevaleceu em julho o sentimento de melhora. “Vale destacar a recuperação do indicador de demanda futura, que registrou o melhor resultado desde outubro do ano passado”, ressalta. E complementa: “com o maior otimismo em relação à demanda, aumentaram também as assinalações de aumento do quadro de pessoal nos próximos meses, o que pode sustentar o mercado de trabalho aquecido no setor”.


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