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O Índice de Reajuste de Preços de Venda Azure – Material de Construção (IRPA-MC) contou com uma variação positiva de 1,36% em setembro, resultado inferior ao alcançado no mês anterior (1,4%). No acumulado do ano, o indicador atinge os 17,54% e, nos últimos doze meses, os 24,35%. Para efeito de comparação, a categoria Materiais e Equipamentos, que compõe o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M), da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), contou para o mesmo período com um aumento de 0,89% – clique aqui para mais detalhes.

O estudo realizado pelo Sincomavi, com base nos dados coletados pela Azure Sistemas em 300 lojas de pequeno e médio portes, revela ainda a queda no faturamento médio por empresa, passando de R$ 1.058.954,00, em agosto, para R$ 1.014.204,00, em setembro. O recuo no ritmo das operações do segmento também foi verificado pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, que vem registrando a tendência negativa nas vendas do setor nos últimos meses.

A margem bruta do varejo de material de construção caiu mais uma vez em setembro e ficou em 32,97% – patamar bem abaixo da média dos últimos doze meses: 34,33%. Esse também foi o pior resultado obtido desde agosto de 2019, quando a margem bruta ficou em 32,82%.

Já o tíquete médio contou com um pequeno avanço em setembro, subindo para R$ 288,96, o que representa o novo recorde histórico do levantamento. Vale a pena ressaltar que esse patamar alcançado foi influenciado, mesmo que parcialmente, pelo aumento expressivo dos preços dos produtos do setor.


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