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Os comerciantes precisam ficar atentos durante o ano inteiro em relação às trapaças e fraudes cometidas dos mais diferentes modos por criminosos. No entanto, esse problema costumeiramente se intensifica com a chegada do final do ano. Talvez isso ocorra nesse período em função da correria típica da proximidade das férias escolares, Natal e réveillon. Ou seja, lojas mais cheias e com mais movimento, criando um ambiente propício para o golpe com a desatenção e cansaço natural de funcionários e gestores.

Nos últimos dias, algumas pessoas estão visitando os comércios com crachá e camiseta escrito CDC, uma referência ao Código de Defesa do Consumidor. A ameaça consiste em informar que o CDC à disposição dos consumidores no ponto de venda está irregular, desatualizado, o que sujeita os infratores a uma multa de R$ 1.600,00. Vale a pena lembrar que somente o PROCON-SP e a Polícia Civil (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania) estão aptos a fiscalizar esse tipo de situação. Para evitar qualquer tipo de problema, o departamento Jurídico do Sincomavi aconselha o download e a impressão da versão atualizada do CDC, disponível no site da entidade.

Comerciantes e vendedores precisam ficar atentos nessa época do ano.
As trapaças e fraudes cometidas principalmente no final de ano podem envolver desde falsos fiscais até a tentativa de associação a entidades que não existem.

Casos comuns

Outro golpe que está sendo aplicado é a compra de mercadorias a partir de dados fraudados de empresas conceituadas. Os criminosos fornecem e-mail, telefones e até redes sociais falsificados ou inexistentes. Depois que a venda e entrega são efetuadas, só no momento do recebimento é que os vendedores percebem que foram ludibriados. Exemplo disso é a empresa Ferramentaria Itália Eireli, CNPJ 05.322.464/0001-38, que teve seus dados fraudados e sofreu com diversos golpes aplicados em seu nome, tendo inclusive solicitado ao Sincomavi que noticiasse esse fato. As fraudes em nome dessa empresa ocorreram sobretudo no setor da construção em outubro passado.

Há ainda os casos de listas telefônicas, assinatura de revistas, publicidade em meios de comunicação inexistentes ou de pouca repercussão, tentativa de associação a entidades não representativas, falsos fiscais e falsos policiais civis que ocorrem com frequência nos finais de ano. Por isso, é preciso prestar muita atenção a qualquer tentativa nesse sentido e se valer de ferramentas seguras na hora de realizar vendas.

Em caso de dúvidas, procure o Sincomavi para qualquer tipo de esclarecimento: telefone (11) 3488-8200 ou sincomavi@sincomavi.org.br

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