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Muitos empresários possuem grande dificuldade em estabelecer com clareza o perfil de seus consumidores e tal realidade foi comprovada em estudo quantitativo realizado pela Serasa Experian. Ter esse dado básico em mãos é essencial para que o empreendedor consiga definir uma série de ações, como determinar linhas de produtos ou serviços, criar campanhas de marketing e estabelecer estratégias assertivas e direcionadas. 

A pesquisa verificou que 25% dos empresários têm a identificação de potenciais interessados em seus produtos ou serviços como o maior obstáculo. Já 17% consideraram desafiador determinar quem são os decisores sobre a compra. 

No caso da segmentação, 39% das pessoas que participaram do trabalho deram como principal adversidade a definição clara do público-alvo necessário para buscar informações pertinentes. Em relação ao desafio menos latente nesta visão, 11% relataram o desafio de integrar dados de segmentação com estudos internos, visando aprimorar suas estratégias de marketing.

Outro ponto negativo levantado pelo estudo da Serasa: a dificuldade das empresas obterem dados de comportamentos e preferências dos clientes (26%).

Por fim, 28% das empresas consideraram o “teste com a base de clientes interna antes do lançamento ao público externo” como o maior desafio nessa frente. Também foi bastante citada “a necessidade de realizar múltiplos testes para identificar quais públicos geram melhores resultados”, com 26% das escolhas.

O estudo do Serasa se estendeu ainda às etapas mais comuns realizadas pelas empresas durante e depois das campanhas de marketing. 40% apontou a produção de “estudos de mercado para conhecer melhor a sua audiência antes de lançar a campanha” e, durante a execução, a “medição de resultados” (33%), seguida pelo “enriquecimento de dados para complementar bases internas ou externas” (28%).

A tecnologia tem sido um grande aliado para resolver essas dificuldades dos empresários. A própria Serasa Experian busca suprir seus clientes de ferramentas de segmentação eficiente. Outra opção são as chamadas personas sintéticas, que conseguem simular comportamentos humanos, abrindo a possibilidade por meio da inteligência artificial de seu emprego em várias frentes – veja mais detalhes no artigo assinado por Alex Espinosa, head de Inovação da CBA B+G <CLIQUE AQUI>.


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