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Três segmentos foram apontados como principais responsáveis pelo aumento de 0,8% no Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): comércio, serviços e agronegócios. A economista Patrícia Andrade, professora do curso de Administração da ESPM, comenta que, com base na comparação entre o último trimestre de 2023 e o primeiro de 2024, o setor de serviços contribuiu decisivamente com o resultado ao obter um crescimento de 1,4% a mais em relação ao período anterior. “O setor do comércio também dá sinais de melhora, com aumento de 3%, o que indica uma elevação do consumo e uma dinamização da economia”. No entanto, ela destaca o grande impacto dado pelo agronegócio: 15% de alta.

Décio Lima, presidente do Sebrae, além de ressaltar o desempenho do comércio, deu grande ênfase ao papel desempenhado pelas micro e pequenas empresas, que, em sua opinião, têm tido um papel significativo no momento positivo que o país vive. “Tanto no fortalecimento do PIB, como é o caso do comércio, que teve um avanço de 3%, como na geração de novos postos de trabalho, em que os pequenos negócios continuam liderando na criação de empregos”.

Outro dado citado por Décio é a recomposição do poder de compra das famílias e a retomada do crédito graças aos programas Desenrola e Acredita, este último voltado às micro e pequenas empresas. “Já alcançamos a marca de R$1 bilhão de crédito, que foi viabilizado dentro do programa Acredita graças ao Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), administrado pelo Sebrae”, detalha. E complementa: “Nossa meta é viabilizar R$30 bilhões em crédito nos próximos três anos”.

Confira ainda no link abaixo a opinião de Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, sobre o resultado do PIB no primeiro trimestre:


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