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O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, contou com uma queda de -0,2% em maio, tendo como referência o mês anterior. Apesar do resultado negativo, o indicador permanece dentro da faixa de satisfação com 106,9 pontos. Vale a pena lembrar que esse recuo ocorreu depois de quatro altas consecutivas.
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O levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) também registrou resultado negativo no Índice de Confiança do Comércio (ICOM) de 4,0 pontos em maio. Esse desempenho foi antecedido por duas altas consecutivas. Em médias móveis trimestrais, o indicador mantém alta pelo sexto mês consecutivo, 0,7 ponto, atingindo os 92,5 pontos. A economista Georgia Veloso comenta que a confiança do comércio recuou, devolvendo parte do avanço do mês anterior, impulsionada por uma variação disseminada no setor. “A queda no mês foi totalmente influenciada pela piora das avaliações sobre a demanda no momento presente, que tiveram forte recuo com o impacto do desastre ambiental do Rio Grande do Sul”, ressalta. E complementa: “em contraste, a estabilidade observada nas expectativas mantém o índice em patamar baixo, sugerindo um cenário de incerteza sobre a retomada do setor, mesmo com a melhora de variáveis macroeconômicas como inflação e emprego”.


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