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Muitos comerciantes estão sendo obrigados a reajustar os preços de seus produtos em razão dos aumentos promovidos pelos fornecedores. Essa tendência de alta já está sendo registrada com mais ênfase por pesquisas e levantamentos desde o mês passado. Em junho, o Indicador de Reajuste de Preços de Venda Azure – Material de Construção (IRPA-MC) contou com uma elevação de 0,87%.

A divulgação do Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M), da Fundação Getulio Vargas (FGV), só confirma essa tese de majoração generalizada de preços no segmento. O INCC registrou em julho uma variação positiva de 0,84%. No caso específico da capital paulista, o indicador cresceu acima da média nacional e atingiu 1,14%.

A pesquisa realizada pela FGV revela ainda as categorias que contaram com os maiores aumentos em julho: elétrica (1,98%), hidráulica (1,16%), revestimentos, louças e pisos (0,29%), pintura (0,29%) e esquadrias e ferragens (0,28%). No entanto, é possível estabelecer a dimensão exata do problema a partir dos reajustes acumulados dos últimos 12 meses, que superam facilmente todos os índices inflacionários. Os materiais para instalação elétrica lideraram a lista de aumentos, com 13,83%.  Hidráulica (8,75%), esquadrias e ferragens (5,13%), pintura (5,07%) e revestimentos, louças e pisos (4,28%) também contaram com elevações expressivas.


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